segunda-feira, 30 de maio de 2011

FHC defende a legalização do THC


Quarenta anos depois do ex-presidente dos EUA, Richard Nixon, lançar a “Guerra Contra as Drogas”, o ex-presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso vem a público para defender a legalização das drogas. Mas antes de divulgar essa notícia precisamos considerar a possibilidade de FHC voltar atrás e dizer: “Esqueçam tudo o que eu escrevi”!

Só que desta vez, além de escrever ele disse em alto e bom tom pra quem quiser ouvir que é a favor da legalização da maconha e das drogas de um modo geral. Os mais conservadores não devem ficar desesperados, afinal, o ex-presidente deixou claro que considera o uso de drogas “danoso” ao ser humano, no entanto defende que deve ser criada uma política que privilegie o usuário, considerando o mesmo como “doente” e não como “bandido”.

O argumento de FHC e das demais lideranças do grupo que defende a legalização é de que a guerra contra o tráfico está perdida e que as drogas estão definitivamente enraizadas na sociedade.

Um país colocado como exemplo positivo da legalização é a Holanda, que há muitos anos legalizou as drogas estabelecendo algumas regras para o fornecimento e uso das mais diversas substâncias químicas. Por incrível que pareça, desde a legalização o número de usuários de drogas está caindo no país.

Aqui no Brasil o número de usuários de maconha, por exemplo, é de 5% da população adulta. Temos que levar em consideração que qualquer taxa divulgada sobre usuários sempre está abaixo da realidade, devido o modo como as pesquisas são realizadas e o nível de preconceito com os usuários, que evitam se identificar pois ainda são rotulados como marginais.

Além de FHC e seu grupo, hoje existem vários movimentos ao redor do mundo que seguem a mesma linha de raciocínio. Segundo Ethan Nadelmann, fundador e diretor executivo da Drug Policy Alliance. “Refletir é preciso não apenas sobre as consequências desta guerra em casa, mas também em todo o mundo. A proibição, a criminalidade associada à violência e a corrupção no México de hoje se assemelham a Chicago durante a Lei Seca – cinqüenta vezes. Partes da América Central estão ainda mais fora de controle e muitos países do Caribe muito próximos disso. O Mercado ilegal de ópio e heroína no Afeganistão é responsável por um terço à metade do PIB do país. Na África, proibicionismo ao tráfico, exploração e corrupção estão se espalhando rapidamente. Quanto à América do Sul e Ásia, basta pegar um momento e um país e as histórias são praticamente as mesmas, da Colômbia, Peru, Paraguai e Brasil até o Paquistão, Laos, Birmânia e Tailândia. Quem se beneficia com a persistência de estratégias de controle de oferta e condenação do uso de drogas apesar de seus evidentes custos e fracassos? Basicamente dois tipos de pessoas: os produtores e vendedores de drogas ilícitas, que ganham muito mais do que se as drogas fossem regulamentadas e os aplicadores da lei para quem a expansão das políticas proibicionistas se converte em empregos, dinheiro e poder político para defender seus próprios interesses”.

A Drug Pollicy Alliance acredita e defende que a legalização das drogas diminuiria drasticamente os danos para a sociedade mundial, que sempre tratou de forma violenta e preconceituosa os usuários de drogas ilícitas. “É difícil acreditar que os americanos gastaram cerca de um trilhão de dólares para fazer uma guerra de quarenta anos. Difícil de acreditar que dezenas de milhões de pessoas foram presas e muitos desses milhões em cárceres, por cometer atos não-violentos que não eram sequer crimes há um século atrás. Difícil de acreditar que o número de pessoas presas por porte de drogas aumentou mais de dez vezes nos EUA, mesmo quando a população cresceu apenas a metade. Difícil de acreditar que milhões de americanos tenham sido privados do direito de voto não porque mataram um concidadão ou traíram o seu país, mas simplesmente porque eles compraram , venderam, produziram ou simplesmente possuíam uma planta psicoativa ou química. E difícil de acreditar que centenas de milhares de americanos foram condenados a morrer de overdose, AIDS, hepatite e outras doenças porque a guerra às drogas bloqueou e até mesmo proibiu o tratamento para dependentes de determinadas substâncias, considerando o uso como um ato criminoso”, declara Nadelmann.

A Drug Pollicy Alliance sustenta seu argumento em 5 pilares:

1. A legalização da maconha não é mais uma questão de “se”, mas “quando e como”. A pesquisa Gallup revelou que 36% dos americanos eram a favor de legalizar o uso da maconha em 2005, enquanto 60% se opunham. Ao final de 2010, o apoio subiu para 46%, enquanto a oposição tinha caído para 50%. A maioria dos cidadãos agora dizem que a legalização faz mais sentido do que a proibição.

2. Encarceramento é o problema, não a solução. Os EUA ocupam o primeiro lugar no mundo, tanto em termos absolutos e per capita, de encarceramento. É uma distinção vergonhosa que o país deveria se apressar em mudar. A melhor maneira de resolver o problema dos altos índices de encarceramento é reduzir o número de pessoas pela descriminalização e legalização da maconha, em última análise, ao proporcionar alternativas à prisão para aqueles que não representam uma ameaça fora dos muros da prisão; através da redução mínima obrigatória e outras duras penas; abordando o vício e abuso de outras drogas fora do sistema de justiça criminal e não dentro dele e insistindo que ninguém seja preso simplesmente por possuir uma substância psicoativa.

3. A magnitude da desproporcionalidade racial na aplicação das leis contra as drogas nos Estados Unidos (e em muitos outros países) é grotesca com relação aos descendentes de africanos. Um negro é dramaticamente mais provável de ser preso, julgado e condenado do que outros americanos que cometem o mesmo tipo de violação da lei. Nada é mais importante neste momento do que a vontade e capacidade dos líderes para priorizar a necessidade de uma reforma fundamental das políticas antidrogas.

4. Política não deve impedir o trunfo da ciência em lidar com as drogas ilegais. Esmagadora evidência aponta para uma maior eficácia e menor custo de lidar com a dependência e abuso de outras drogas como questões de saúde ao invés de justiça penal. É por isso que a DPA está intensificando esforços para transformar a maneira como os problemas são discutidos e abordados nas comunidades locais. “Pensar globalmente, mas agir localmente” aplica-se às políticas de drogas, tanto quanto qualquer outro domínio das políticas públicas. É claro que seria melhor se um presidente nomeasse alguém que não fosse um chefe de polícia, moralista geral ou profissional militar, como czar das drogas. Mas o que realmente importa é mudar o lugar da autoridade na cidade e as políticas de drogas do estado de justiça penal às autoridades de saúde e outros profissionais.

5. Legalização tem que ser em cima da mesa. Não é porque seja necessariamente a melhor solução. Não é porque seja a alternativa óbvia para as falhas evidentes da proibição das drogas. Mas, por três razões importantes: primeiro, porque é a melhor maneira de reduzir drasticamente a criminalidade, a violência, corrupção e outras despesas extraordinárias e as consequências nefastas desta proibição. Em segundo lugar, porque existem inúmeras opções para a regulamentação jurídica das drogas. E terceiro, porque colocar a legalização sobre a mesa envolve fazer perguntas fundamentais sobre o por quê da proibição do uso de drogas. Insistir que a legalização deve estar sobre a mesa, em audiências legislativas, fóruns e discussões públicas, não é o mesmo que defender que todas as drogas sejam tratadas da mesma maneira, como o álcool e o tabaco.


A discussão é tão grande quando o processo que está em curso. No entanto, é sempre importante lembrar o alto grau de hipocrisia da sociedade brasileira, por exemplo. Hoje, políticos, sociedade e imprensa, falam diariamente da importância em combater a homofobia no país. Mas quando há uma passeata na Avenida Paulista para os gays, lésbicas, bissexuais e simpatizantes se expressarem não vemos a polícia fortemente armada, atirando balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo nos manifestantes, assim como fizeram na recente “Marcha da Maconha”.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Na sociedade do sobrenome...

Na sociedade do sobrenome

Um nome sem família vem e some.

Mesmo caso case com um sobrenome

Será o que vive pelo sobrenome.


E aquele que tem nome

Às vezes nega até o sobrenome.

Tem também aquele nome

Que não tem nem sobrenome

E perpetua o seu nome e sobrenome.


Já quem não tem sobrenome

E não construiu um nome

Acaba com o codinome

De que é morto de fome.

terça-feira, 17 de maio de 2011

A Tragédia Grega e Européia

Não somos tão diferentes assim da Europa de 1º Mundo, como sempre foi pregado pela nossa pseudo-elite que passa as férias no velho continente e passa a vida pagando as prestações das viagens, muitas vezes até com dinheiro público.

Nós, que somos tão críticos, vivemos comparando o cidadão europeu ou americano ao cidadão brasileiro, assim como as leis, os governos, o regime social, enfim. E não vemos o que realmente ocorre por lá.

Vamos colocar os óculos

Gostaria de convidar os que são admiradores do modelo de vida e de conduta europeu e americano do norte para colocar óculos, com o intuito de enxergar ao invés de apenas ver, como de costume na televisão, tudo o que está acontecendo.

Hoje, a Europa vive a maior crise das últimas décadas. O Euro, moeda que ameaçava o império americano há alguns anos, curvou-se ao FMI novamente mostrando sua fragilidade perante o domínio do Dólar no mercado. Parte disso, devido às práticas de governos que se tornam cada dia mais corruptos e ceifam os direitos trabalhistas e sociais do povo europeu, assim como projetos mirabolantes de Olimpíadas e de austeridade, como os que estão sendo realizados no Brasil.

Os especuladores de lá fazem como os daqui, usam os bancos para agravar ainda mais a crise com o capital especulativo, depois salvam os bancos e grandes instituições com dinheiro público e apenas a população fica com o ônus da história.

Os empresários do velho continente também tomam atitudes como os daqui, pasmem brasileiros! Na Europa de hoje muito se reivindica que haja a proibição de transações com paraísos fiscais e luta contra a fraude fiscal em massa das grandes empresas e dos mais ricos. Vemos coisa parecida no Brasil, certo?

Outro ponto muito debatido pela sociedade européia, por exemplo, é começar a socializar as numerosas empresas e serviços privatizados desde a década de 80. Os governos dos países europeus também venderam o país na surdina, assim como os “neo-liberais” tucanos!

Os trabalhadores da Europa sofrem com os mesmos problemas da América Índia, do Brasil, por exemplo. Lutam pelo aumento de salários, pela diminuição na jornada de trabalho, buscando a proteção social e o regime de pensões. Por aqui diriam que os mesmos estão sendo “paternalistas”.

Os jovens europeus enfrentam uma taxa de desemprego que beira os 50% e não têm oportunidade de trabalho e renda na sociedade assim como os jovens brasileiros.

E os governos? Como são parecidos! E os eleitores? Também!



Qual é a diferença do eleitor brasileiro e do eleitor europeu? Nenhuma! Aqui milhões ajudam a eleger políticos corruptos e sem caráter, como milhões de europeus ajudam a eleger políticos como Sílvio Berlusconi, Nicolas Sarkozy, Tony Blair, entre todos os outros.

Aí eu te pergunto: o povo europeu é mais consciente que o brasileiro? O povo europeu, assim como o brasileiro e os demais, é enganado por esse tipo de político, que faz campanhas tão nefastas quanto as que se fazem por aqui. Que vende o país para especuladores como fazem os governantes do Brasil. Que ceifa direitos trabalhistas e aumenta salários de parlamentares, anualmente, como fazem os deputados e senadores do Brasil. Políticos que desfilam sua arrogância e viajam pelo mundo com dinheiro público, assim como os presidentes daqui. Que mentem para a população e manipulam a opinião pública como fazem os políticos do Brasil, da Argentina, do Chile, do Equador, Bolívia, Panamá, México, Uruguai, Paraguai e por aí vai!

Está mais do que na hora do brasileiro acordar para ver que o mundo é tão corrupto e injusto quanto o seu país. Sempre nos subestimamos, colocamos nosso povo como ignorante, analfabeto funcional e o que vemos na Europa romântica não é diferente, assim como o que vemos nos Estados Unidos.

O Tio Sam teve que colocar um negro na presidência para melhorar a sua imagem no mundo. Martin Luther King deve estar se revirando no caixão, vendo que um negro foi eleito não para mudar o país, mas para mudar a imagem do país.


Entre tantas semelhanças, uma diferença


A manipulação, a corrupção, a especulação financeira dói aqui como na Europa, mata e condena ao subemprego milhões de pessoas em ambos os continentes. Mas há uma diferença que não é amplificada pelos jornais. Apesar de sermos colonizados e criados para sermos a semelhança deles, no comportamento, na organização social, temos uma diferença gritante: para cada corte no salário dos trabalhadores europeus, para cada atitude do governo que prejudica um grupo ou segmento, há manifestações, passeatas, enfrentamento com a polícia, com a imprensa e, se necessário, até com os demais países da chamada “União Européia”.

Lá a educação refinada e o salto alto são deixados de lado e a rebeldia toma conta da sociedade quando ela sente-se prejudicada. Aqui o pacifismo se converte em apatia.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Música Ao Vivo em São Roque, pode? Agora pode!


Parece que a novela acabou. Não estou falando daquela com a Débora Secco, que aparece nua quase todos os dias na TV para a alegria dos maridos e inveja das esposas, estou falando sobre a questão da Música Ao Vivo, é evidente!

Após um protesto pacífico intitulado “Serenata ao Prefeito”, os músicos de São Roque/SP mostraram para todo o Brasil que estavam sendo prejudicados e dispostos a lutar para mudar a situação.

A imprensa de todo o país e órgãos dos mais diversos divulgaram o protesto dos músicos, louvando a iniciativa pacífica e descontraída. Emissoras de televisão, rádios, jornais, revistas, sites, enfim. A repercussão foi muito maior do que a imaginada.



No dia seguinte a manifestação “Serenata ao Prefeito”, o vice-prefeito Miro Manfredi foi até a Câmara Municipal e, segundo ele, a pedido do Prefeito para informar ao Vereador Rodrigo Nunes (que apoiou a causa dos músicos desde o início) que o vereador deveria apresentar um projeto de Lei e o Prefeito não vetaria.

Assim, o Vereador recebeu as sugestões dos músicos e os advogados da Câmara Municipal ajudaram os mesmos a redigir um Projeto de Lei. O projeto foi votado e aprovado por unanimidade e logo após o Prefeito enviou o veto, desdizendo o recado que havia mandado.

Particularmente, posso dizer que todos os músicos envolvidos acompanharam com perplexidade esses fatos, sem entender o que estava ocorrendo. No entanto seguiram lutando, se mobilizando, participando das sessões da Câmara e reivindicando que a casa derrubasse o veto. Mas novamente foram surpreendidos na sessão onde seria votado o veto. Devido a ausência de um vereador, a votação foi adiada. E caso o veto fosse votado naquela ocasião, com certeza os músicos sairiam perdendo, pois outros vetos do Prefeito já tinham sido acatados por sua “base aliada”, que só será “base” e “aliada” até daqui alguns meses, quando o bicho das eleições pegar de vez.


Só um detalhe...


Durante a última semana, que antecedeu a votação do veto, o vento mudou. O Prefeito que tinha enviado textos aos jornais criticando as solicitações dos músicos e agido nos bastidores com todas as forças para acabar com o projeto de Lei apresentado, mudou de idéia e enviou um projeto para ser votado em regime de urgência, igualzinho ao sugerido pelos músicos e apresentado pelo Vereador Rodrigo Nunes. Assim, todos os vereadores aprovaram o projeto por unanimidade.


Agora, São Roque/SP pode ter som ao vivo em bares e restaurantes sem que os mesmos sejam obrigados a ter isolamento acústico, desde que respeitem os volumes de decibéis e os horários estipulados em Lei.


Depois disso tudo o que fica são algumas certezas:


- Qualquer grupo, comunidade, segmento da sociedade que esteja sendo prejudicado pode se unir, propor mudanças e vencer de forma democrática.


- O Prefeito tomou a atitude não por bom senso, senão já teria enviado o projeto antes.


- A política é mais deprimente do que se imagina.


- O Prefeito vai colher louros de uma causa que não compartilha. Como já está fazendo nos jornais locais.


- Alguns que defendiam o Prefeito e criticaram sem saber as reivindicações dos músicos, agora estão engolindo tudo com um gosto amargo e azedo na boca.


- Com certeza um ou outro irresponsável vai acabar cometendo excessos e todo o Protesto será questionado.


- Muita gente (bandas, músicos e comerciantes) que não tirou o traseiro do sofá vai ser beneficiada e ainda dizer que lutou pela mudança.


- Hoje, sexta-feira 13, eu e grandes músicos amigos meus, temos de volta o direito de tocar nos bares da nossa cidade.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Barack Hussein Obama confirma que mandou matar Osama Bin Laden


Na madrugada dessa segunda-feira o presidente dos Estados Unidos e nobel da paz Barack Obama comunicou mais um assassinato de sua autoria ao mundo. Dessa vez, o alvo foi o suposto mandante dos ataques de 11 de Setembro, o terrorrista Osama Bin Laden, que tinha a cabeça colocada a prêmio pelo valor de US$ 25 milhões de dólares, sendo considerado o homem mais procurado do mundo.

A operação, comandada pela CIA desde agosto, foi executada no domingo por um grupo especializado da Marinha dos EUA. Bin Laden foi morto por um pequeno grupo de soldados em uma fortaleza na cidade de Abbotabad, próximo a Islamabad, capital do Paquistão.

A cria do Tio Sam

Bin Laden começou a financiar a "Jihad", Guerra Santa, com o dinheiro do governo americano, sendo fortemente armado e treinado para lutar contra os soviéticos no Afeganistão em meados de 80, criando e fortalecendo seu exército graças a CIA. Depois, utilizou sua própria fortuna familiar para consolidar a al-Qaeda e os americanos decidiram o colocar como rival. "Tal pai, tal filho".

Osama Bin Laden tornou-se líder da maior rede terrorista da atualidade e assumiu a autoria de diversos ataques terroristas pelo mundo, como o 11 de Setembro, sendo odiado por boa parte da população Ocidental e tido como um mártir para boa parte do Oriente.

A reação do Talibã
Após desmentir a notícia do assassinato, o Talibã reconheceu a morte de Bin Laden, prometendo vingança.

"O presidente Zardari (em exercício no Paquistão) e o Exército vão ser nossos primeiros alvos. A América vai ser nosso segundo alvo", disse o porta-voz Ehsanullah Ehsan à agência Reuters.

A farsa do 11 de Setembro
Milhares de pessoas em todo o mundo fazem parte de uma corrente de pensamento que questiona a autoria dos atentados de 11 de Setembro, acusando o governo americano de Bush por comandar o atentado. A tese é corroborada por alguns documentários facilmente encontrados no Youtube pelo assunto.

Os principais argumentos levantados em alguns dos documentários são:
- Por que a família de Osama Bin Laden foi retirada dos EUA no dia anterior aos atentados?

- Por que nenhum presidente ou importante dirigente do WTC estava nos edifícios no dia do atentado?

- Por que o WTC foi evacuado uma semana antes e todo o sistema de iluminação foi desligado, junto com as câmeras de segurança?

- Por que a imagem do segundo avião, captada por alguns veículos de comunicação, parece de um avião militar e não de um vôo domiciliar da United Airlines?

- Por que não há imagens do avião que atingiu o Pentágono? Por que não havia destroços e danos no solo, nos postes, em frente ao prédio e apenas algumas pequenas carcaças de um avião? (O acidente da TAM em São Paulo é um exemplo do tamanho do estrago causado pela queda de um avião)

- Por que a maior prova encontrada sobre os terroristas é o passaporte de um deles, encontrado nos escombros que queimaram fervorosamente durante dias e, mesmo assim, não foi extinguido pelo fogo? Até o aço foi derretido pelo fogo na ocasião...

- Por que a imagem dos prédios desabando se parece muito com cenas de demolição de prédios, quando as duas torres caíram como que se estivessem sendo demolidas?

- Por que o então presidente George W. Bush ficou conversando com crianças em uma escola enquanto sabia que seu país estava sob ataques?

- Por que nas sonoras tiradas das ligações das vítimas que estavam nos vôos, divulgadas pelo governo americano, os familiares se identificam aos pais de forma absurda: "Aqui quem fala é seu filho (nome completo) de 32 anos, que mora em Chicago, estou ligando pra dizer que o avião está sendo atacado por terroristas..." - Por que um filho falaria o nome completo, a idade e o local onde reside aos pais?

Enfim, muitas perguntas intrigantes, até agora sem respostas!

A reflexão
O governo norte-americano não é digno de confiança. É comprovado que a CIA financiou todas as ditaduras militares da América. Os EUA alimentaram e criaram os principais personagens tidos como terroristas nas últimas décadas, como o próprio Bin Laden, entre outros líderes do Oriente Médio.

A chamada "Guerra ao Terror", liderada muitos anos por Bush e agora por Obama (repito, o Nobel da Paz), faz com que bilhões de dólares caiam no colo da indústria bélica americana diariamente. Onde estão as ogivas e as armas nucleares de Saddam? Até hoje, nada!

O governo americano plantou diversas mentiras ao longo da história, estando presente como principal articulador ou líder em todos os principais conflitos e guerras do último século e deste.

O escândalo dos documentos publicados pelo Wikileaks, mostraram que a diplomacia americana trata os demais países como moradores do seu quintal, ou melhor, inquilinos. O planeta é deles e o resto também, afinal, a NASA já está trabalhando com a chamada "colonização do espaço" há décadas.

Duas verdades e mais uma pergunta

Nada justifica os atentados terroristas, nem do governo americano, nem dos "fundamentalistas" e, até que se prove o contrário, os questionamentos permanecerão. Exceto para os mais céticos, não existe apenas uma pulga atrás da orelha, mas uma orelha dentro de uma civilização de pulgas!

E a pergunta que fica no ar: será que Bin Laden foi recebido por ninfas ou capetinhas?